Economista e autor do material didático da BEĨ Educação, Paulo Costa, afirmam que empreender na juventude traz vantagens profissionais e pessoais

Entenda a discussão que acentuou as diferenças entre dois grandes grupos sociais na internet: as gerações Z e Millennials

Geração nascida entre 1980 e 2000 exige das marcas autenticidade e experimentação, dentro e fora da web. Consciente, ela está atenta ao posicionamento das empresas.

Colocar em prática um discurso de quem compreende as necessidades de seu público pode abrir novas frentes de oportunidades para empresas. Consumidor reconhece esforços.

Startups e grandes empresas disponibilizam soluções para empreendedores, desde auxílio financeiro a plataformas para facilitar o home office.

Recentemente, o WhatsApp comunicou o adiamento sobre o fim do funcionamento do aplicativo em celulares que possuem sistemas operacionais antigos. Embora a notícia pareça irrelevante, a empresa mantém temporariamente a marca de 120 milhões de usuários ativos no Brasil, conforme dados divulgados no final de maio.

Para prosperar, é preciso ter objetivos definidos e um panorama geral do segmento, que envolve sanar problemas sociais graves e relegados pelas autoridades públicas.

O mercado digital tem ficado cada vez mais aquecido e o estopim para este cenário foi a pandemia. Com a economia abalada, novos empreendedores surgiram e as empresas que já estavam consolidadas passaram a utilizar ainda mais as ferramentas e os canais digitais, devido à sua eficiência e pelo baixo custo de investimento.

Quando falamos em Marketing Digital, sugere-se que o “comercial” seja o objetivo principal. Sim, isso não deixa de ser uma verdade. Mas hoje as percepções e experiências do consumidor são muito mais levadas em consideração. Existem inúmeras ofertas e uma enorme variedade de opções surgindo constantemente na vida dele – dificilmente um produto ou serviço é insubstituível – com isso, ganha quem consegue agradá-lo mais.