Tradição norte-americana realizada na sexta-feira seguinte ao Dia de Ação de Graças, celebrado em novembro, a Black Friday dá início à temporada de compras natalinas e é conhecida por seus descontos generosos. “Importada” para o Brasil há algum tempo, a ação já se tornou uma das principais datas do calendário comercial nacional e a cada ano que passa os varejistas desenvolvem estratégias diferenciadas para atrair o público. 

Cada vez mais próxima, as expectativas são altas para a Black Friday 2022. Afinal, segundo um levantamento feito pela Globo, os brasileiros estão mais propensos a sair às compras neste ano: 50% dos consumidores afirmam que pretendem comprar algo na data. Por isso, embora aconteça apenas em novembro, empresários e lojistas já estão revisando processos, ferramentas e a infraestrutura dos seus respectivos sites, além das campanhas de Marketing, uma vez que o comportamento e os interesses dos consumidores mudam constantemente. 

Os últimos anos foram desafiadores, com uma série de acontecimentos que não poderíamos prever. Primeiro, veio a pandemia. Depois, a crise na cadeia de suprimentos. Por fim, a guerra na Ucrânia e o aumento da inflação no mundo todo. É neste contexto de volatilidade que acontece a Black Friday de 2022, que, neste ano, conta com um ingrediente a mais: pela primeira vez, a maior temporada de compras vai ser realizada junto com um dos maiores eventos esportivos do planeta, o mundial de futebol.

Quando o assunto é campanha de marketing, existem mecanismos que avaliam se as ações planejadas estão rumando para o sucesso ou o fracasso do negócio. Um deles é a taxa de conversão, uma métrica comumente utilizada como termômetro para identificar a eficiência da estratégia de comunicação. De tempos em tempos, o setor de marketing deve analisar se o índice apresenta crescimento, estabilidade ou, na pior das hipóteses, uma queda. Se as taxas estiverem abaixo do esperado, esse é o momento para uma reavaliação tática.

À medida que caminhamos para a nova normalidade, uma das poucas certezas que as marcas têm é de que sua sobrevivência está diretamente associada à transformação digital. Outra certeza é de que o consumidor é o protagonista desse novo cenário e que, para conquistá-lo e tê-lo por perto, o segredo do sucesso não está apenas no produto ou serviço que oferecemos, mas na experiência de compra que podemos entregar.

À medida que o mercado de publicidade se afasta dos identificadores persistentes de web e aplicativos, como cookies de terceiros e device IDs, os profissionais de marketing precisam de soluções duráveis que protejam a privacidade do usuário ao mesmo tempo que melhorem o desempenho – soluções que estamos comprometidos a oferecer.

Análise por país mostra variações, como o Youtube que tem preferência entre brasileiros e TikTok com maior impacto entre peruanos

Criar uma campanha pode ser algo desafiador. Definir estratégias, quantificar investimentos e mensurar resultados não são tarefas simples, sabemos disso. E por mais que as empresas já compreendam a importância de ter presença digital para crescer enquanto negócio, ainda há muitas dúvidas sobre a melhor maneira de se fazer isso. E não é para menos: as jornadas de compra estão cada vez mais longas e complexas e, em paralelo, vemos o digital ganhar cada vez mais protagonismo.

Especialista elenca principais tendências do setor para apoiar os profissionais de Marketing e mídia nas campanhas de branding e performance